Sei que esse tema muitas vezes é discutido de forma um tanto quanto "sarrista", pois vejo perfís de avatares no Second Life dizendo, "RL aqui não existe", "Nunca me pergunte sobre a RL", entre outras coisas, dando a entender que a sua vida real não existe dentro do jogo ou que sabem jogar, mas depois de quase um ano dentro do metaverso, pude ver que nem sempre é assim, que muitos daqueles que dizem isso, tentam se auto-iludir...e é claro que acho graça, pois além de realmente não conseguirem separar o real do "imaginário", fazem pior e mostram a sua verdadeira face dentro do jogo.
Pode parecer engraçado e muitas vezes alguns com quem converso, não acreditam que eu possa ser tão frio ao ponto de não me envolver dentro do jogo, pois alegam existir uma outra pessoa do outro lado e isso é praticamente inevitável, mas desde que resolvi me "divertir" dentro do metaverso, coloquei para mim mesmo que isso nunca iria acontecer, que eu não deixaria por um simples motivo, sou casado e amo minha mulher, que inclusive joga também...e se pararmos para pensar nessa relação humana dentro do Second Life, penso que a pessoa tem que ser muito segura de si e de suas convicções para ser quem ela é a todo instante e mostrar o seu bom caráter mesmo estando por trás de um avatar...Eu sei de mim, sei de cada coisa que faço e sei que posso me orgulhar, por mesmo estando num jogo, em nenhum momento deixo de ser quem sou, sendo o mesmo dentro e fora, pois caráter a gente não coloca ao lado do monitor e depois que damos o "log off" o pegamos de volta...ou você tem, ou você não tem.
E esse é um outro ponto discutível dentro do metaverso..."caráter".
Como disse antes, estando há quase um ano jogando o Second Life, pude conhecer muitas pessoas, de diversos países, culturas diferentes e sim, caráter diferentes...e com muitas dessas pessoas tenho contato quase que diário e mesmo não sendo e nem querendo estudar o ser humano por trás do avatar, com um pouco de tempo e observando, pude perceber que de todos (e me desculpem a franqueza), os brasileiros são aqueles que mais me deixam perplexo, pois muitos parecem que deixam realmente o caráter ao lado do monitor (ou nem possuem mesmo) e mesmo estando dentro de um jogo que não tem um objetivo a ser alcançado, assim como tantos outros jogos, eles inventam seus objetivos, cada um cria o seu e tem uns que colocam como metas...passar por cima do outro, querer ser mais que o outro, desrespeitar o outro, humilhar o outro, querer ser o outro, ter o que o outro tem...e pra que tudo isso??... eu dou meu ponto de vista...BOA PARTE DOS SERES HUMANOS SEMPRE BUSCAM O QUE INVEJAR NO OUTRO, QUANDO FALTA COMPETÊNCIA E CARÁTER PARA FAZEREM O SEU PRÓPRIO MUNDO.
Invejar a segunda vida de um outro avatar chega a ser mais bizarro do que encoxar a mãe no tanque...ahahahahahahahahaha...mesmo porque, a força que move o avatar dentro do metaverso, é aquele que o comanda, não é um Deus ou o livro do destino, "onde tudo já está escrito", como muitos dizem que existe.
É engraçado como o ser humano não consegue conviver em paz mesmo estando dentro de um jogo e descarregam no Second Life as suas frustrações da vida real...isso muitas vezes me diverte.
Como disse o personagem E.T para seu amiguinho Elliot, "Seja bom!"...
Lupus Foden - Breaking all the rules
Pode parecer engraçado e muitas vezes alguns com quem converso, não acreditam que eu possa ser tão frio ao ponto de não me envolver dentro do jogo, pois alegam existir uma outra pessoa do outro lado e isso é praticamente inevitável, mas desde que resolvi me "divertir" dentro do metaverso, coloquei para mim mesmo que isso nunca iria acontecer, que eu não deixaria por um simples motivo, sou casado e amo minha mulher, que inclusive joga também...e se pararmos para pensar nessa relação humana dentro do Second Life, penso que a pessoa tem que ser muito segura de si e de suas convicções para ser quem ela é a todo instante e mostrar o seu bom caráter mesmo estando por trás de um avatar...Eu sei de mim, sei de cada coisa que faço e sei que posso me orgulhar, por mesmo estando num jogo, em nenhum momento deixo de ser quem sou, sendo o mesmo dentro e fora, pois caráter a gente não coloca ao lado do monitor e depois que damos o "log off" o pegamos de volta...ou você tem, ou você não tem.
E esse é um outro ponto discutível dentro do metaverso..."caráter".
Como disse antes, estando há quase um ano jogando o Second Life, pude conhecer muitas pessoas, de diversos países, culturas diferentes e sim, caráter diferentes...e com muitas dessas pessoas tenho contato quase que diário e mesmo não sendo e nem querendo estudar o ser humano por trás do avatar, com um pouco de tempo e observando, pude perceber que de todos (e me desculpem a franqueza), os brasileiros são aqueles que mais me deixam perplexo, pois muitos parecem que deixam realmente o caráter ao lado do monitor (ou nem possuem mesmo) e mesmo estando dentro de um jogo que não tem um objetivo a ser alcançado, assim como tantos outros jogos, eles inventam seus objetivos, cada um cria o seu e tem uns que colocam como metas...passar por cima do outro, querer ser mais que o outro, desrespeitar o outro, humilhar o outro, querer ser o outro, ter o que o outro tem...e pra que tudo isso??... eu dou meu ponto de vista...BOA PARTE DOS SERES HUMANOS SEMPRE BUSCAM O QUE INVEJAR NO OUTRO, QUANDO FALTA COMPETÊNCIA E CARÁTER PARA FAZEREM O SEU PRÓPRIO MUNDO.
Invejar a segunda vida de um outro avatar chega a ser mais bizarro do que encoxar a mãe no tanque...ahahahahahahahahaha...mesmo porque, a força que move o avatar dentro do metaverso, é aquele que o comanda, não é um Deus ou o livro do destino, "onde tudo já está escrito", como muitos dizem que existe.
É engraçado como o ser humano não consegue conviver em paz mesmo estando dentro de um jogo e descarregam no Second Life as suas frustrações da vida real...isso muitas vezes me diverte.
Como disse o personagem E.T para seu amiguinho Elliot, "Seja bom!"...
Lupus Foden - Breaking all the rules
